No vegetarianismo opta-se por não consumir produtos animais, por motivos éticos, filosóficos, ecológicos, religiosos, de saúde ou de bem-estar.
O termo vegetarianismo, vem do latim Vegetare que significa dar vida ou animar e consiste num regime alimentar no qual não se consome nenhum tipo de carne, que seja vermelha ou branca, peixe ou marisco. Divide-se em três grupos distintos:
* O lacto-ovo-vegetarianismo: Regime alimentar que exclui a carne e o peixe, mas que permite a ingestão de ovos, de leite e dos seus derivados. É o mais comum, por isso é muitas vezes abreviado para vegetarianismo.
* O lacto-vegetarianismo: Regime igual ao anterior, mas que exclui o consumo de ovos.
* O vegetarianismo puro: Regime que exclui carne, peixe, ou produtos que impliquem a exploração animal como os ovos, o leite, os seus derivados e o mel. Os vegans não utilizam vestuário de lã ou couro, cosméticos testados em animais e suplementos alimentares com derivados animais.
A alimentação comum envolve muitos outros alimentos que não as carnes, portanto desenganem-se quem julga que um vegetariano é apenas um comedor de saladas. A maioria dos vegetarianos são gourmets exigentes, que têm prazer em saborear uma refeição, tal como qualquer outra pessoa e que consomem todo o tipo de pratos, incluindo sobremesas e doces, desde que não contenham proteínas animais.
Existem vários argumentos a favor do vegetarianismo, como: o respeito pelos animais, a preservação do meio ambiente, a preocupação com a saúde humana, a fisiologia digestiva do Homem e a eficiência económica.
ÉTICA
Os animais são seres vivos distintos dos outros por terem um sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permite experimentar o sofrimento. São sensíveis e capazes de sentir dor, física ou psicológica. Sendo nós seres sensíveis e interessados em permanecer vivos, em liberdade e sem sofrer, temos de concluir que o mesmo se passa com os animais. Sejam insectos, moluscos, peixes, anfíbios, répteis, aves ou mamíferos. Assim, a obrigação ética mais elementar passa por respeitar o seu direito à vida, à existência em liberdade e bem-estar físico, com consequente perpetuação da sua vida. Esta perspectiva moral é a pedra angular do movimento vegetariano e segundo os seus seguidores deveria ser mais do que suficiente para a adopção deste regime alimentar.
ECOLOGIA
Não é preciso ser um especialista para saber que o equilíbrio ecológico do planeta é condição primordial à sobrevivência de todos os seres vivos que nele habitam. Nós, humanos, somos responsáveis pela sua preservação, pois as nossas acções influenciam directamente este equilíbrio. Tal responsabilidade, adquire ainda maior relevância se considerarmos que das nossas opções depende não só a nossa sobrevivência, mas também a dos animais.
SAÚDE
Um dos muitos problemas inerentes ao consumo de carne é a sua toxicidade. Os animais podem acumular contaminantes químicos, numa concentração 14 vezes superior à verificada nos alimentos de origem vegetal. Basta lembrar que são alimentados com rações enriquecidas com hormonas e antibióticos. Ao serem abatidos sob anestesia e em situações de stress, libertam adrenalina em excesso, contaminando ainda mais a carne. Estes aditivos quando em contacto com o nosso organismo, podem originar doenças nos sistemas imunitários e reprodutores.
Povos adeptos de uma dieta rica em produtos animais são mais susceptíveis de desenvolverem doenças como o cancro da mama, da próstata ou do cólon. Verificando-se ainda colesterol elevado, hipertensão, ataques cardíacos, obesidade, osteoporose, artrite, diabetes, asma, pedra nos rins e impotência.
O termo vegetarianismo, vem do latim Vegetare que significa dar vida ou animar e consiste num regime alimentar no qual não se consome nenhum tipo de carne, que seja vermelha ou branca, peixe ou marisco. Divide-se em três grupos distintos:
* O lacto-ovo-vegetarianismo: Regime alimentar que exclui a carne e o peixe, mas que permite a ingestão de ovos, de leite e dos seus derivados. É o mais comum, por isso é muitas vezes abreviado para vegetarianismo.
* O lacto-vegetarianismo: Regime igual ao anterior, mas que exclui o consumo de ovos.
* O vegetarianismo puro: Regime que exclui carne, peixe, ou produtos que impliquem a exploração animal como os ovos, o leite, os seus derivados e o mel. Os vegans não utilizam vestuário de lã ou couro, cosméticos testados em animais e suplementos alimentares com derivados animais.
A alimentação comum envolve muitos outros alimentos que não as carnes, portanto desenganem-se quem julga que um vegetariano é apenas um comedor de saladas. A maioria dos vegetarianos são gourmets exigentes, que têm prazer em saborear uma refeição, tal como qualquer outra pessoa e que consomem todo o tipo de pratos, incluindo sobremesas e doces, desde que não contenham proteínas animais.
Existem vários argumentos a favor do vegetarianismo, como: o respeito pelos animais, a preservação do meio ambiente, a preocupação com a saúde humana, a fisiologia digestiva do Homem e a eficiência económica.
ÉTICA
Os animais são seres vivos distintos dos outros por terem um sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permite experimentar o sofrimento. São sensíveis e capazes de sentir dor, física ou psicológica. Sendo nós seres sensíveis e interessados em permanecer vivos, em liberdade e sem sofrer, temos de concluir que o mesmo se passa com os animais. Sejam insectos, moluscos, peixes, anfíbios, répteis, aves ou mamíferos. Assim, a obrigação ética mais elementar passa por respeitar o seu direito à vida, à existência em liberdade e bem-estar físico, com consequente perpetuação da sua vida. Esta perspectiva moral é a pedra angular do movimento vegetariano e segundo os seus seguidores deveria ser mais do que suficiente para a adopção deste regime alimentar.
ECOLOGIA
Não é preciso ser um especialista para saber que o equilíbrio ecológico do planeta é condição primordial à sobrevivência de todos os seres vivos que nele habitam. Nós, humanos, somos responsáveis pela sua preservação, pois as nossas acções influenciam directamente este equilíbrio. Tal responsabilidade, adquire ainda maior relevância se considerarmos que das nossas opções depende não só a nossa sobrevivência, mas também a dos animais.
SAÚDE
Um dos muitos problemas inerentes ao consumo de carne é a sua toxicidade. Os animais podem acumular contaminantes químicos, numa concentração 14 vezes superior à verificada nos alimentos de origem vegetal. Basta lembrar que são alimentados com rações enriquecidas com hormonas e antibióticos. Ao serem abatidos sob anestesia e em situações de stress, libertam adrenalina em excesso, contaminando ainda mais a carne. Estes aditivos quando em contacto com o nosso organismo, podem originar doenças nos sistemas imunitários e reprodutores.
Povos adeptos de uma dieta rica em produtos animais são mais susceptíveis de desenvolverem doenças como o cancro da mama, da próstata ou do cólon. Verificando-se ainda colesterol elevado, hipertensão, ataques cardíacos, obesidade, osteoporose, artrite, diabetes, asma, pedra nos rins e impotência.