29/07/08

PARA UMA SAÚDE EQUILIBRADA

1- Boa mastigação dos alimentos: não comer demasiado depressa. A acção mecânica da mastigação facilita a acção bioquímica do aparelho digestivo. Preparação simples dos alimentos.
2- Intervalos de tempo suficientes entre as refeições: o hábito de petiscar a toda a hora entre as refeições perturba seriamente a acção enzimática, que está directamente relacionada com a boa assimilação dos nutrientes.
3- Refeições ligeiras à noite: para obter um sono reparador de qualidade.
4- Dieta hídrica em caso de fadiga: sobrecarga, febre ou stresse. Comer numa situação de fadiga, provoca um desperdício energético importante.
5- Silêncio e tranquilidade durante as refeições: sempre a horas regulares. Não é aconselhável ler ou fazer exercício após as refeições. No fim de uma refeição andar um pouco, lentamente.
6- Consumo de água: pouco mineralizada, uma vez que os compostos das refeições são muito aquosos (saladas, alimentos crus, legumes e frutos frescos). Por outro lado, é necessário aumentar esta quantidade de água durante as estações quentes do ano, ou em períodos de esforço.
7- Presença indispensável de alimentos vivos: como rebentos jovens, sementes germinadas, saladas verdes e legumes coloridos crus, que devem constituir o centro do nosso prato, e não uma parte acessória e ocasional da refeição.
8- Qualidade biológica de todos os alimentos: que compõem as nossa refeições diárias. Excluir os alimentos cultivados com pesticidas.
9- Presença de alimentos ricos em fibras: em cada refeição e não suplementos ou adicionados. Comer de acordo com o apetite. No entanto, sair da mesa sem a sensação de peso.
10- Supressão dos alimentos ricos em calorias: como os açúcares refinados, as gorduras saturadas e as bebidas alcoólicas.
11- Decoração da mesa e dos pratos: as refeições devem agradar ao paladar e à vista. Os pratos poderão ser ornamentados com flores comestíveis e plantas aromáticas.

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